quinta-feira, 19 de março de 2009

Jogos Olímpicos - Trabalho final

Aqui está o nosso trabalho final:

Façam o download =)

Cumprimentos

terça-feira, 17 de março de 2009

Trabalho final

Esperamos que sirva de muito :)

domingo, 1 de março de 2009

Vídeo sobre a importância do desporto na saúde

Encontrámos um vídeo muito interessante e que se insere no nosso trabalho, achámos importante pô-lo no blog. Esperamos que gostem...






Cumprimentos...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Trabalho de campo – Grupo de trabalho em actividade

Em Janeiro e Fevereiro o nosso grupo tem feito entrevistas elucidativas para o nosso trabalho, “Desporto na Sociedade”.

Anteriormente, tínhamos decidido fazer entrevistas a quatro entidades:
Rui Morais, Treinador de futsal do clube Desportivo da Atalaia;
Marinela Gouveia, Professora de educação física e treinadora de hip hop;
Patrícia Galvão, Professora de educação física e treinadora de hip hop;
Célio Figueira, Chefe Enfermeiro no serviço de Gastrenterologia, INEM e VMER e ainda Bombeiro voluntário.

A primeira entrevista foi no dia 17 de Janeiro, fomos assistir ao jogo de futsal entre o clube da Atalaia e o clube de futsal de São Pedro, para termos a oportunidade de fazer a entrevista ao treinador do Clube Desportivo da Atalaia, Rui Morais. A entrevista foi bem sucedida, as perguntas eram claras e as respostas foram esclarecedoras.


A seguinte foi no dia 22 de Janeiro, fomos assistir ao treino do grupo de dança D´Lions, para fazermos a entrevista às treinadoras e professoras de Educação física, Marinela Gouveia e Patrícia Galvão. Ambas decidiram ser mais fácil, nós enviarmos os guiões de entrevista via e-mail, para poderem pensar melhor nas respostas a dar.


Por último, no dia 5 de Fevereiro fomos até ao hospital distrital de Faro entrevistar o
Chefe Enfermeiro, Célio Figueira. O Enfermeiro decidiu ficar com as perguntas para depois responder com calma, porque na altura estava cheio de trabalho em mãos.

Cumprimentos, Adriana, Ana Morais, Inês e João Figueira.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Jogos Olímpicos

Apesar de termos dito que iríamos entregar o trabalho ainda este período, tal não será possivel, uma vez que temos estado sobrecarregados com outras tarefas relacionadas com a escola, o que não nos permitiu dar continuidade ao trabalho tal como pretendiamos.
Sendo assim, entregá-lo-emos no 2º Período.
Cumprimentos de todos os elementos do grupo

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Jogos Olímpicos


Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008





O nosso grupo é constituido por quatro elementos:

- Ana Gonçalves;

- David Saraiva;

- Patrícia Bandeiras;

- Tiago André.


O tema sobre o qual o nosso trabalho irá incidir é "Os Jogos Olímpicos".

Iremos abordar a sua história e evolução ao longo dos tempos, desde o seu surgimento na Antiga Grécia, até aos dias de hoje. Para tal, recorreremos a um PowerPoint.


Visto o nosso trabalho se encontrar numa fase bastante avançada, tentaremos entregá-lo, ainda no final deste 1º período.

Cumprimentos de todos os elementos do grupo.


terça-feira, 18 de novembro de 2008

Ética desportiva

Terça-feira, dia 18 de Novembro de 08,

O nosso trabalho tem como tema ética desportiva. Como objectivo, nós iremos recolher informações, tratá-las, obter os produtos finais pretendidos e disponibilizar-vo-los no “blog”. Assim iremos tentar elucidar todos os visitantes do blogue sobre a importância da ética desportiva, e do Fair Play, muito mais do que o simples respeitar das regras; englobam as noções de amizade, de respeito pelo outro, e do espírito desportivo, representando um modo de pensar, e não simplesmente um comportamento.

Iremos também realizar um estudo sob a forma de inquérito à comunidade escolar sobre o tema em causa para determinar o nível de conhecimentos da comunidade escolar neste tema e o seu interesse pela prática desportiva.

Temos como objectivo para produto do nosso trabalho uma página Web contida no blog criado pelo professor Emídio de Educação Física para a turma do 12ºB, nesta página serão incluídos os resultados obtidos pelo estudo da comunidade escolar.

Distribuição das tarefas:

1º Período: Elaboração do guião para o inquérito; Pesquisa bibliográfica.

2º Período: Tratamento de informação e exposição desta, tal como os resultados do inquérito e as nossas conclusões no blog do professor.

O nosso grupo é constituído por:

André Lopes, nº4

Diogo Luz, nº6

Filipe Rafael, nº8

Ricardo Santos, nº15

12ºB

Cá estamos nos outra vez, pedimos desculpa pelo atraso no trabalho, mas surgiram alguns contratempos , por isso pedimos desculpas aos nossos colegas e ao nosso professor.
INTRODUÇÃO
Ética desportiva resume-se a um conjunto de normal respeitadas pelos atletas das diferentes modalidade com o objectivo de manter as normas e regras que definem e regem as diferentes modalidades e desportos, sendo o “Fair Play” a sua demonstração prática, visto cada vez menos ao longo das competições desportivas. Com o objectivo de criar regras gerais com um certo regime de obrigatoriedade foi criado Código da Ética no desporto do Conselho da Europa para o “Fair play no Desporto” é uma declaração de intenção aceite pelos Ministros europeus Responsáveis pelo Desporto, como um código geral a seguir durante a prática das modalidades desportivas.
O Código parte do princípio que as considerações éticas que estão na origem do “Fair Play”, não são um elemento facultativo, mas sim algo essencial a toda a actividade Desportiva, toda a política e toda a gestão no domínio do desporto e actividades que se aplicam aos diferentes níveis de competência e de envolvimento da actividade desportiva, e tanto nas actividades recreativas como no desporto de competição.
O Código fornece um sólido quadro ético, destinado a combater as pressões exercidas pela sociedade moderna, pressões que se revelam ameaçadoras para os fundamentos tradicionais do desporto, os quais assentam no “Fair Play”, no espírito desportivo e no movimento voluntário.
O nosso grupo comprovou a necessidade da criação de um código de ética desportiva, no sentido em que os jovens na qual “nós” nos incluímos não têm a mínima noção de desportivismo, justa competição e fair-play. Temos de nos mentalizar que o desporto e uma guia e para resolver e guiar os jovens por um caminho respeitável e serio.
AS INTENÇÕES DO CÓDIGO
O Código está essencialmente centrado no fair play nas crianças e nos adolescentes, que iram ser os praticantes e vedetas do desporto de amanhã. No entanto, o Código dirige-se às instituições e aos adultos que têm uma influência directa ou indirecta sobre o envolvimento e a participação dos jovens no desporto.
O Código engloba a noção do direito das crianças, dos adolescentes e dos atletas do direito quem têm de praticar um desporto e dele tirar satisfação, e a noção da responsabilidade das instituições como promotores do “Fair Play” e também entidade responsável pelo respeito desses direitos.

DEFINIÇÃO DE FAIR PLAY
O fair play significa muito mais do que o simples respeitar das regras; mas cobre as noções de amizade, de respeito pelo outro, e de espírito desportivo, um modo de pensar, e não simplesmente um comportamento. O conceito abrange a problemática da luta contra a batota, a arte de usar a astúcia dentro do respeito das regras, o doping, a violência (tanto física como verbal), a desigualdade de oportunidades, a comercialização excessiva e a corrupção.
O “Fair Play” é um conceito positivo. O Código considera o desporto como uma actividade sociocultural que enriquece a sociedade e a amizade entre as nações, contanto que seja praticado legalmente. O desporto é também considerado como uma actividade que, quando exercido de maneira leal, permite ao indivíduo conhecer-se melhor, exprimir-se e realizar-se; desenvolver-se plenamente, adquirir uma arte e demonstrar as suas capacidades; o desporto permite uma interacção social, é fonte de prazer e proporciona bem-estar e saúde. O desporto, com o seu vasto leque de clubes e voluntários, oferece a ocasião do indivíduo envolver-se e de tomar responsabilidades na sociedade. Além disso, o envolvimento responsável em certas actividades pode contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade para com o meio - ambiente.

RESPONSABILIDADE PELO “FAIR PLAY”
O Código reconhece que a participação das crianças e dos adolescentes nas Actividades desportivas se situam num ambiente social mais alargado. Admite que a sociedade e o indivíduo só poderão aproveitar plenamente as vantagens e potenciais do desporto, se o “Fair Play” deixar de ser uma noção marginal, para se tornar numa preocupação central; reconhece que a este conceito deve ser concedida prioridade absoluta por todos aqueles que, directa ou indirectamente, influenciam e promovem a experiência vivida pelas crianças e pelos adolescentes no desporto, a saber:
Os Governos: a todos os níveis, incluindo as agências que trabalham com os governos na organização de eventos desportivos. Os que estão envolvidos nos sectores oficiais da educação têm uma responsabilidade especial.
As organizações desportivas e as associadas ao desporto - em particular as federações desportivas e as instâncias dirigentes, mas também as associações de educação física, os organismos e os institutos de formação, as profissões ligadas à medicina e à farmácia e os meios de comunicação social, também o sector comercial, incluindo a produção, a venda e o marketing dos artigos de desporto, é chamado a assumir as suas responsabilidades, contribuindo para a promoção do “Fair Play”, da justiça mo desporto, e não a ideia de ganhar a qualquer custo. Os indivíduos, nomeadamente os pais, professores, treinadores, árbitros, quadros, dirigentes, administradores, jornalistas, médicos e farmacêuticos; e os desportistas de alta competição que servem como modelos, devem assumir a responsabilidade no passar da mensagem correcta.
O Código aplica-se a todos os indivíduos, quer actuem numa base voluntária quer numa base profissional, até como espectadores, os indivíduos podem assumir responsabilidades complementares.
Cada uma destas instituições e cada um destes indivíduos tem uma responsabilidade a assumir e um papel a desempenhar. O presente Código da Ética é-lhes destinado. Só será eficaz se todos os intervenientes no mundo desportivo estiverem prontos a assumir as responsabilidades nele definidas.

RESPONSABILIDADE DOS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS
Os Governos têm as seguintes responsabilidades:
1. Facilitar a adopção de critérios éticos exigentes em todos os domínios da Sociedade onde o desporto está presente;
2. Estimular e dar o seu apoio às organizações e aos indivíduos que aplicam Princípios éticos sãos nas suas actividades ligadas ao desporto;
3. Estimular os professores e monitores de educação física a darem à promoção do desporto e ao “Fair Play” um lugar central nos programas escolares de educação Física;
4. Apoiar todas as iniciativas destinadas a promover o fair play no desporto, em particular entre os jovens, e estimular as instituições a fazer do “Fair Play” uma preocupação prioritária;
5. Estimular a investigação, no plano nacional e internacional, a fim de compreender melhor os problemas complexos ligados à prática de um desporto pelos jovens e a fim de definir a amplitude dos comportamentos indesejáveis e as ocasiões em que é necessário promover o “Fair Play”.

RESPOSABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS E AS ORGANIZAÇÕES ASSOCIADAS AO DESPORTO
As organizações desportivas e associadas ao desporto têm as seguintes responsabilidades:
Âmbito e contexto do fair play
1. Divulgar directrizes claras que definam os comportamentos conformes ou contrários à ética e velar para que sejam dados estímulos e/ou tomadas sanções coerentes e adaptadas em todas as formas e a todos níveis de participação;
2. Vigiar para que todas as decisões sejam respeitadoras de um Código da Ética Aplicável à sua disciplina desportiva e inspirada no Código Europeu;
3. Sensibilizar a opinião para o conceito de “Fair Play” na sua esfera de influência, por meio de campanhas, prémios, material pedagógico e ofertas de formação. Também devem seguir de perto estas acções e avaliar o impacto das mesmas;
4. Estabelecer sistemas que recompensem, além do sucesso nas competições, também o “Fair Play” e o progresso pessoal;
5. Dar ajuda e apoio aos jornalistas para que possam estimular o bom comportamento.

O trabalho com os jovens
1. Vigiar para que as estruturas de competição tenham em conta as necessidades específicas dos adolescentes e das crianças em pleno crescimento e permitam uma participação a vários níveis, da actividade recreativa à alta competição;
2. Apoiar a modificação dos regulamentos a fim de responder às necessidades específicas dos jovens e colocar a ênfase, não só no sucesso na competição, mas também no “Fair Play”;
3. Velar para que se estabeleçam garantias a fim de evitar a exploração das crianças, particularmente aquelas que se revelem talentos precoces;
4. Fazer de modo que todos os membros ou sócios de uma organização que assumem responsabilidades por crianças ou adolescentes tenham as qualificações necessárias para os dirigir, formar, educar e treinar, e velar, em particular, para que compreendam as transformações biológicas e psicológicas que acompanham o processo de maturação da criança.

Os indivíduos têm as seguintes responsabilidades:
O comportamento individual
· Ter um comportamento exemplar que seja um modelo positivo para as crianças e os adolescentes; abster-se em todas as circunstâncias de recompensar, adoptar pessoalmente, ou fechar os olhos para um comportamento desleal de outrem; aplicar sanções apropriadas contra este tipo de comportamento;
· Vigiar para que o nível de formação e de qualificação seja adaptado às necessidades da criança em função das várias fases do envolvimento no desporto.
O trabalho com os jovens
· Fazer da saúde, da segurança e do bem-estar da criança ou do jovem atleta a primeira das prioridades, e fazer com que estes aspectos tenham primazia sobre o êxito por interposta pessoa, ou sobre a reputação da escola, do clube, do treinador ou do pai;
· Fazer as crianças viverem uma experiência do desporto que as incite a participar, a sua vida inteira, em actividades físicas saudáveis;
· Evitar de tratar as crianças como se fossem pequenos adultos, mas ter consciência das transformações físicas e psicológicas que acompanham o desenvolvimento da criança, e da maneira como estas influenciam a prestação desportiva;
· Evitar de criar numa criança expectativas às quais ela não poderá responder;
· Dar toda a importância ao prazer e à alegria do desportista e nunca exercer sobre a criança pressões indevidas contrárias ao seu direito de decidir livremente da sua participação;
· Interessar-se tanto pelos elementos dotados como por aqueles que o são menos e dar relevo e recompensar, além do sucesso nas competições, o progresso pessoal e a aquisição de uma habilidade;
· Estimular as jovens crianças a imaginarem os seus próprios jogos e as suas próprias regras, a desempenharem não só o papel de participante, mas também o de treinador, de dirigente ou de árbitro; a determinarem os seus próprios estímulos ou sanções para conduta leal ou desleal, respectivamente; e a assumirem a responsabilidade pelos seus actos;
· Comunicar aos jovens e às suas famílias informações tão completas quanto possível a fim de que estejam conscientes dos potenciais riscos e atractivos do sucesso.

CONCLUSÃO
A existência de um código ético/moral é essencial para manter a verdadeira essência do desporto, ou seja, o “Fair Play” é essencial para o êxito da promoção e do desenvolvimento do desporto e do envolvimento no desporto. A lealdade no desporto - o “Fair Play” - é benéfico para o indivíduo, as organizações desportivas e a sociedade no seu todo. É da nossa responsabilidade promover este espírito.



BIBLIOGRAFIA

Informações retiradas do site:
http://napsi.no.sapo.pt/codigoetica.html, pelas 14h40 do dia 25 de Novembro de 2008;
http://areas.fmh.utl.pt/~arosado/Desporto%20e%20Formacao%20Pessoal%20e%20Social%20II.pdf, pelas 16h40 do dia 2 de Dezembro de 2008
Grupo constituido por :
Ricardo Santos
Diogo Luz
Andre Lopes
Filipe Rafael
Aqui ficam uns filmes que demonstrao a falta de desportivismo: